Com aproximadamente 400 mil habitantes, Jundiaí completa 363 anos no próximo dia 14 de dezembro. O município se destacou como a 7ª grande cidade brasileira dentre os 150 municípios com mais de 150 mil moradores pesquisados pelo Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL). O estudo é desenvolvido pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e estabelece o ranking de melhores lugares para se viver após os 60 anos.
Por meio do IDL são reveladas as atuais condições das cidades brasileiras, tendo em vista sua capacidade de atender às necessidades básicas de vida, destacadamente dos adultos mais idosos. “Os brasileiros com mais de 60 anos enfrentam não só o desafio do envelhecimento, como também as incertezas quanto às condições financeiras no futuro e quanto à condição de saúde para desfrutar de uma vida tranquila”, comenta Antonio Leitão, gerente do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.
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Jundiaí ficou em 8º lugar nos indicadores Desenvolvimento Municipal em Educação e Número de Instituições de Ensino Superior, entre os 150 municípios avaliados pelo IDL. O município aparece em 11º lugar no ranking das grandes cidades quando o assunto é televisão por assinatura.
Jundiaí é a terceira colocada no quesito número de estabelecimentos de saúde com atendimento ambulatorial entre os 150 municípios pesquisados na lista de cidades grandes do IDL.
Para melhorar
O Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade também apontou indicadores os quais a cidade precisa melhorar. Um deles é o índice de violência no trânsito, que analisa mortes no trânsito a cada 100 mil habitantes. O município ficou em 113º lugar, na lista de 150. Outro ponto de atenção é a taxa de desemprego, que deixa Jundiaí na 83ª posição.
