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sexta-feira, 19 abril, 2024

Mesmo inativo, aterro sanitário é monitorado diariamente

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Em outubro de 1986, Jundiaí, Várzea Paulista, Cajamar, Campo Limpo, Louveira e Vinhedo criaram o Consórcio Intermunicipal do Aterro Sanitário (Cias). Esse consórcio administrou durante 20 anos o aterro formado em Várzea Paulista – 128 mil metros quadrados, que receberam 2,5 milhões de toneladas de lixo enquanto funcionou.
Mesmo estando inativo, o aterro é monitorado diariamente. Há detritos em decomposição, que geram gases. O monitoramento é feito para garantir a qualidade do ar e a recuperação do estrago ambiental produzido em duas décadas. Há também medições compostas por análises das águas superficiais e subterrâneas, leituras de níveis piezométricos (pressões) entre outros ítens.  E esse monitoramento é fiscalizado – a cada três meses os resultados são apresentados ao Ministério Público e à Cetesb.
 
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“O terreno tem a medição da emissão de gás feita diariamente. Dessa forma é possível identificar qualquer tipo de alteração no espaço, e agir de forma preventiva. Também é feito o acompanhamento na movimentação do maciço para que se identifique a necessidade de interferência ou não no corpo de resíduos, por exemplo”, explica Hèlio Frigeri, responsável pelo monitoramento.

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