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sexta-feira, 19 abril, 2024

Desemprego cai para 12,4%, mas ainda atinge 13 milhões de brasileiros

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Segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil foi de 13 milhões de pessoas. Isso representa queda de 5,3% em relação ao primeiro trimestre. Na comparação com o mesmo período de 2017, são 520 mil desempregados a menos, uma queda de 3,9%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O mercado de trabalho brasileiro continua mostrando forte desânimo, com 65,642 milhões de pessoas fora da força de trabalho, maior número desde o início da série histórica do IBGE, em 2012. No trimestre anterior, eram 64,868 milhões de pessoas.
Neste grupo encontra-se quem tem idade para trabalhar, mas não está procurando emprego. São pessoas como donas de casa, aposentados e estudantes, mas o grupo também engloba trabalhadores que desistiram de procurar uma colocação.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada (32,8 milhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior (janeiro a março de 2018). Na comparação com o trimestre de abril a junho de 2017, houve queda de 1,5% (-497 mil pessoas). 
Segundo o IBGE, o rendimento médio do trabalhador ficou em R$ 2.198 no trimestre de abril a junho, resultado considerado estável em relação ao trimestre anterior e em relação ao mesmo trimestre do ano passado.
A pesquisa mostrou também o aumento de 2,6% no número de empregados no setor privado sem carteira assinada em relação ao trimestre anterior, chegando a 11 milhões de pessoas. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, houve elevação de 3,5%, ou mais 367 mil pessoas.
 
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O mercado de trabalho vem mostrando dificuldade de recuperação diante do crescimento da economia que perde força, sobretudo após a greve dos caminhoneiros no final de maio, que afetou o abastecimento em todo o país.
Pesquisa Focus mais recente do Banco Central, que ouve cerca de uma centena de economistas todas as semanas, mostrou que as expectativas para crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano estavam em 1,5%, metade do que era esperado alguns meses antes.

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