Criamos rotas para nós mesmos e sempre voltamos a um ponto de partida. Dessa vez, era o ponto de ônibus. Eu, você e a vontade de desbravar o mundo.
Eu vi dentro de você um brilho só seu. Na verdade, eu nem lembrava de tanta beleza em uma única pessoa. Tanta vontade de estar. Meu peito encheu de amor por nós.
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A barriga doeu de rir das nossas palhaçadas, a pele arrepiou de sentir seu toque, o vento bagunçou meus cabelos e me lembrou da estranha liberdade que nossas coisas tem. Fomos longe. Voamos alto. Nos sonhos, na vida, em sermos nós. Juntos, mas também tão lindamente separados.
Senti saudade a semana inteira e hoje soube que desse mal a gente não vive mais. Pois as certezas estão encaixadas na mão do destino de quem faz acontecer.