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sexta-feira, 19 abril, 2024

Sincomercio é contrário à proposta dos cartões de crédito

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As formas de pagamento devem ser definidas pelos empresários, por se tratar de uma estratégia de negócios

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e o Sincomercio Jundiaí e Região são contrários à proposta do setor de cartões de crédito que prevê o fim dos parcelamentos sem juros na aquisição de bens e serviços.
A proposta, apresentada ao Banco Central no início de janeiro, prevê que as empresas de cartões passem a oferecer modelos similares a crediários para seus clientes como forma de parcelar suas compras e que o prazo de pagamento aos lojistas seria reduzido de 30 para cinco dias.
“Estamos vivendo um período de retomada da atividade econômica e essa proposta do setor de cartões de crédito ao Banco Central é completamente desfavorável ao nosso segmento empresarial. Acreditamos que interferências do Estado em operações de negócios privados, por pressão de algum setor ou por definição governamental, tendem a gerar resultados prejudiciais ao comércio. Poderá, inclusive, ocasionar queda nas vendas porque muitos consumidores ainda não têm condições de comprar à vista”, afirma Edison Maltoni, presidente do Sincomercio Jundiaí e Região.
Ainda assim, caso a medida seja implementada, a FecomercioSP e o Sindicato defendem que o recebimento das vendas pelo lojista seja realizado no dia seguinte à operação, em vez de cinco, após a venda, conforme especulado, uma vez que os consumidores arcarão com os juros da operação.

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