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quinta-feira, 25 abril, 2024

Projeção de crescimento do varejo cai para 4,8%

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No último mês de maio, dez segmentos que compõem o varejo ampliado tiveram uma perda de R$ 7,4 bilhões, em virtude dos 11 dias de paralisações provocadas pela greve dos caminhoneiros. Os cálculos são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que mostra uma queda de 4,9% nas vendas do varejo ampliado, em relação ao mês anterior.

Em Jundiaí, o setor também foi afetado, mas não há uma estimativa de quanto foi a redução nas vendas. “O que mais afetou foi a falta de combustíveis, que deixou os consumidores em casa por um período de maio”, lembra Edison Maltoni, presidente do Sincomercio Jundiaí e Região. 

A queda nas vendas, no País, representa o pior resultado para um mês de maio em mais de 15 anos de levantamentos da CNC. Diante desse resultado, a Confederação revisou a expectativa de avanço do varejo ampliado em 2018 de +5,0% para +4,8%.

 
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A Entidade também prevê um ritmo de crescimento mais lento nos próximos meses, associada ao novo patamar da taxa de câmbio e à maior volatilidade nos níveis de confiança de consumidores e empresários, motivada principalmente pelas indefinições do cenário eleitoral.

Setores mais atingidos

Divulgado em julho, os dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) apontam que os setores que mais sentiram os efeitos da greve foram os de comércio automotivo (-14,6%), livrarias e papelarias (-6,7%) e de combustíveis e lubrificantes (-6,1%). O único ramo do varejo que conseguiu compensar os efeitos das paralisações foi o de hiper e supermercados, com alta de 0,6%.

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