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quinta-feira, 28 março, 2024

O que você gostaria de encontrar ao visitar o Mercadão de Itatiba?

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O que pode ser implantado em um dos principais pontos turísticos de Itatiba? O que você gostaria de encontrar ao visitar o Mercado Municipal Maria Elias de Godoy Camargo, também conhecido como Mercadão “Dona Lica”? Quais seriam os boxes que mais atrairiam turistas? 
Para responder a essas perguntas, a Prefeitura de Itatiba promove uma Consulta Pública que busca compreender a vocação comercial do Mercadão. A partir das sugestões enviadas pelos munícipes, será possível realizar uma licitação, que dará destinação aos boxes que ainda estão vazios.
Os itatibenses poderão participar preenchendo o formulário no site www.itatiba.sp.gov.br/NovoMercadao, contendo nome e documento de identidade. Também é possível protocolar gratuitamente as sugestões diretamente no Centro Administrativo “Prefeito Ettore Consoline”, em um envelope fechado, destinado à Secretaria de Administração.
O objetivo final dessa consulta pública é que tenhamos boxes e boxistas que permaneçam bastante tempo usufruindo do espaço, de maneira sustentável. Um Mercadão forte é bom para os munícipes, para os boxistas e para a economia da cidade”, pontuou Stefânia Rela, responsável pela Secretaria de Administração, que faz a gestão do Mercadão. O prazo da consulta pública segue até o dia 15 de março.
O Mercadão, conhecido como Dona Lica, foi substituindo uma antiga fábrica de fósforos desativada, o Mercado Municipal “Dona Lica” foi inaugurado em 1º de novembro de 1984, em comemoração ao aniversário da cidade e revitalizado em 2012. O espaço leva o nome de Dona Maria Elias de Godoy Camargo, mãe do ex-prefeito de Itatiba, Maurício de Camargo.
 
No ano passado nos reunimos diversas vezes com os boxistas do Mercadão, pois nosso intuito é revitalizar esse espaço tão importante para Itatiba. Não é apenas uma revitalização física, mas de significado, para injetar novas ideias”, comentou o prefeito Douglas Augusto Pinheiro de Oliveira. “O Mercadão pode se tornar uma referência gastronômica, de artesanato, de utilidades de serviços e cultural. Queremos ouvir a população e entender qual seria o melhor caminho a seguir”, completou.

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