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sábado, 20 abril, 2024

Sessão tumultuada mostra despreparo de alguns

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Vereadores aprovaram projeto da Escola sem Partido. Ideologia de gênero também está proibida
Na mesma semana em que um vereador jundiaiense interfere na Organização das Nações Unidas (ONU) – calma, não se trata da encrenca entre EUA e Coréia do Norte – a Câmara aprovou dois polêmicos projetos de lei. O primeiro, o que cria a Escola sem Partido; o segundo, que proíbe a ideologia de gênero nas escolas da cidade.
Foi uma sessão tensa e tumultuada. Faltou pulso ao presidente Gustavo Martinelli para manter a ordem, em que pese o exagero das manifestações de professores, contrários à Escola sem Partido, grupos LGBT e o pessoal do Movimento Brasil Livre (MBL), que praticamente dominou as manifestações. Até um trio elétrico o MBL trouxe para a noite.
Não faltaram também atritos entre vereadores. Edicarlos Vieira (aquele que quer ver Jundiaí florida) queria falar a todo custo, e perguntado pelo presidente baseado no que, não soube responder. O tumulto foi tanto que houve até pedido para que o presidente esvaziasse o plenário.
O projeto da Escola sem Partido foi apresentado por Antonio Carlos Albino, que, ante a possibilidade da OAB pedir ao Ministério Público sua inconstitucionalidade, foi bem claro: “Não cabe à OAB decidir pela constitucionalidade e sim ao Poder Judiciário”. Marcelo Gastaldo, autor da proibição da ideologia de gênero, se deu por satisfeito com a aprovação do projeto.
E sobre a interferência na ONU: Rogério Silva apresentou moção contra a posição do Brasil sobre questões discutidas nas Nações Unidas. Assim, o mundo respira mais aliviado – não haverá mísseis de Kim Jong-un sobre Jundiaí.

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