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quinta-feira, 25 abril, 2024

Jundiaí não tem problemas com falta d´agua

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Investimentos feitos no passado, e que tiveram continuidade nos últimos tempos, garantem o abastecimento
Durante a estiagem de 2014/2015, quando praticamente todo o Estado de São Paulo se ressentia da falta de água, Jundiaí se tornou um oásis. Em nenhum dia foi preciso racionamento, nem houve corrida às casas de materiais de construção para compra de caixas d´agua extras. De quebra, Jundiaí ainda vendia parte de sua água para a Sabesp abastecer Várzea Paulista.
A razão dessa fartura é a previsão feita num passado quase distante. Ruy Chaves, um engenheiro que fez do DAE (então autarquia) exemplo, enxergava o futuro. Dois ex-prefeitos (Walmor Barbosa Martins e Íbs Cruz) brigaram para trazer água do Rio Atibaia e assim encher a represa.
Há quarenta anos, por exemplo, havia uma única caixa d´agua para abastecer a cidade. Íbis Cruz tratou de construir reservatórios em toda a cidade. O Rio Jundiaí-Mirim era o que abastecia (e ainda é) a represa situada na margem da rodovia vereador Geraldo Dias. Conseguiu-se que fosse feita uma adutora para jogar água do Atibaia no Jundiaí-Mirim. Foi o fim dos poços artesianos e comuns.
Nos anos 1990 foi construída nova represa, acima da antiga, que continuou sendo de captação. São alguns bilhões de litros. No seu entorno foi construído o Parque da Cidade. Hoje, a DAE S/A (agora é empresa mista) tem 110 mil ligações – 11 mil destinadas ao comércio e à indústria.

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