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sexta-feira, 29 março, 2024

Prefeitura digitaliza arquivo de mapas e plantas

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Com funções históricas e técnicas, o Arquivo de Mapas e Plantas (Mapoteca), mantido pela Prefeitura de Jundiaí, faz a digitalização de suas plantas de loteamentos e projetos, algumas existentes desde o século 19. O trabalho deve modernizar o acesso de arquitetos, engenheiros, munícipes, historiadores e estudantes universitários aos dados municipais.
O trabalho de digitalização tem o objetivo de evitar o manuseio e consequente desgaste das plantas existentes, além de permitir, futuramente, consultas online.
A planta de loteamento mais antiga desse acervo, por exemplo, foi elaborada sobre tecido em 1898, representando parte da área central compreendida entre as ruas Capitão Damásio (atual Marechal Deodoro), XV de Novembro, Torres Neves e Concórdia.
“Nossa maior demanda é por plantas de loteamentos mais recentes ou por fotos aéreas”, explica o coordenador do arquivo, Antonio Nivaldo Barreto. Pelo lado de estudantes universitários, as demandas são mais pontuais e estão voltadas geralmente para pontos de referência da cidade, como o Teatro Polytheama, as Oficinas da Companhia Paulista ou a região da Esplanada Monte Castelo.
Com previsão inicial de seis meses, o trabalho deve ser estendido devido ao aumento de sua estimativa inicial do número de documentos, em torno de 15 mil plantas.
Além de fonte diária de consultas para muitos projetos de arquitetura e engenharia, é também uma das referências documentais da história da cidade ao lado do Centro de Memória, unidade vinculada ao Museu Histórico e Cultural, que é mais especializado em documentos e imagens.

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