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sexta-feira, 29 março, 2024

Empresários querem construir Sexolândia em SP

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Empreendimento custará R$ 150 milhões, será em Piracicaba, como uma Disneylândia do sexo
Pra quem acha que já viu tudo, mais uma: empresários querem construir em Piracicaba um parque temático, que deverá ser inaugurado em 2017. Nome do parque: Erotikaland. E por que? Porque será uma espécie de Disneylândia de sexo – um lugar para homens e mulheres que queiram se divertir e passar por certas experiências.
Os empresários dizem que o negócio não é para freiras, mas não chega a ser uma Sodoma. O projeto prevê roda gigante privê, trem fantasma erótico, labirintos, piscinas – tudo com motivos sexuais.
Isso foi bolado por dois empresários, Paulo Meirelles e Mauro Morata, que são de São Pedro; eles se uniram a Evaldo Shiroma, um especialista em feiras eróticas. O que se sabe até agora é que o parque terá 150 mil m² e que a expectativa é receber de três a cinco mil visitantes por dia.
Mauro Morata diz que a maior parte do capital de R$ 150 milhões da construção do parque será usada para investimento em segurança e higiene. O restante será destinado à obra, implantação dos equipamentos e contratação de funcionários. A estimativa é contratar de 150 a 300 pessoas para trabalhar no local.
Antes de iniciar a construção, o terreno precisou passar por todas as aprovações necessárias para um empreendimento deste porte. Resta saber o que a Cetesb ou o Ibama têm a ver com isso. “Já temos tudo apalavrado com as prefeituras e órgãos competentes, só falta oficializar. É uma área privada e não será nada ilícito, vamos precisar das aprovações normais que qualquer outro parque de diversões precisaria”, explicou Morata.
A idéia de criar o Erotikaland surgiu de observar que o mundo tem uma demanda por um lugar assim. O empreendimento será o único do ramo na área de entretenimento adulto. Segundo os empresários, a Coréia do Sul e o Japão possuem estruturas de museu e esculturas, mas o conceito de parque de diversões do sexo será implantado pela primeira vez.
O projeto é mostrado pelos empresários como um complexo leve (?) e divertido, que terá atrações e brinquedos (?) para todos os gostos, além de não ter nenhuma restrição de gênero. “Nossa preocupação será principalmente com a privacidade, segurança e higiene. Teremos atrações para todas as opções. Se quiser ir na roda gigante panorâmica, o material dentro dela será totalmente descartável. Se quiser ir na piscina de naturismo, onde as pessoas vão ficar nuas, só será visto quem estiver lá, porque será em uma área fechada. Nada ficará tão aparente. Alguns lugares nem celular vai poder entrar. Será para homens, mulheres, idosos, idosas, heterossexuais, homossexuais, qualquer pessoa, desde que tenha mais de 18 anos”, afirmou.
A ideia de Mauro Morata de criar um empreendimento erótico não é por acaso. Ele e Paulo Meirelles são proprietários da Softlove, uma empresa de cosméticos eróticos e próteses de São Pedro (SP). Há 22 anos na área, Mauro é o criador de fórmulas e produtos relacionados à área sexy, como cremes que produzem sensações de temperaturas e vibradores líquidos.

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